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Caso auditor fiscal: acusado de mandar matar o pai é condenado a mais de 40 anos de prisão

O Júri Popular dos dois réus ocorreu nessa sexta-feira (19), em João Pessoa, e só terminou no fim da noite, depois de quase 15 horas de duração.


O julgamento foi no 2º Tribunal do Júri, no Fórum Criminal da Comarca de João Pessoa (Foto: Walla Santos/ClickPB)

Foi condenado a mais de 40 anos de prisão o homem acusado de encomendar a morte do próprio pai, o auditor fiscal Paulo Germano Teixeira de Carvalho. Já o articulador do crime, Carlos Roberto Ferreira Pontes, foi condenado a 9 anos, conforme apurou o ClickPB.

O Júri Popular dos dois réus ocorreu nessa sexta-feira (19), em João Pessoa, e só terminou no fim da noite, depois de quase 15 horas de duração.

Paulo Rodrigo, filho da vítima, foi condenado a 24 anos por homicídio duplamente qualificado, e 16 anos, três meses e 26 dias, pelo roubo majorado. Carlos Roberto Ferreira Pontes foi condenado por homicídio simples.

O terceiro envolvido no crime, o executor, já havia sido julgado e foi condenado a 33 anos de prisão.

Paulo Germano foi baleado com três tiros por um homem armado que teria entrado na granja na tarde de 7 de julho deste ano, quando a vítima chegava ao local. Ele foi socorrido para o Hospital de Trauma de João Pessoa, onde permaneceu internado em estado grave por dois dias, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

ClickPB

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